quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Imprensa:

«Conferência

"Manicómio global é futuro da sociedade"

As sociedades actuais estão a transformar-se um "grande manicómio global" tão grande vai ser, no futuro, o número de pessoas afectadas por doenças do foro psíquico, defende o psiquiatra e investigador brasileiro Augusto Cury. "O Mundo vai ser um grande hospital psiquiátrico. As doenças vão aumentar, não tenho dúvida nenhuma", disse à Lusa, após uma conferência em Penafiel.
O psiquiatra tem-se notabilizado internacionalmente por estudar os temas relacionados com os processos de construção do pensamento, com a inteligência humana e com o funcionamento da mente.
Em Portugal, Augusto Cury celebrizou-se com a publicação dos livros "Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes" e "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes", considerados best-sellers dado o número de exemplares vendidos. "O modelo de sociedade actual transformou-se numa fábrica de pessoas stressadas e ansiosas", que apresentam sintomas como a irritabilidade, a impaciência, a intolerância e pensamentos antecipatórios".»

Jornal de Notícias

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Augusto Cury em Portugal!

Nos dias 24 e 25 de Outubro, Augusto Cury estará em Portugal para o lançamento oficial de O Código da Inteligência. O autor será ainda o orador principal do Congresso Nacional do Instituto da Inteligência, cujo tema central é a EDUCAÇÃO E O HOMEM DO FUTURO.

Saber mais aqui.

O Código da Inteligência descreve de forma fascinante os códigos do eu como gestor psíquico, da intuição criativa, da autocrítica, do altruísmo e da resiliência. Esses códigos conseguem estimular-nos a ser mais criativos e a desenvolver a saúde psíquica e a excelência profissional. Descreve também as armadilhas da mente em que facilmente caímos e que podem bloquear a inteligência. Um livro indispensável para todos aqueles que se queiram tornar mestres na arte de pensar.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

«Um Novo Mundo» na Oprah

Nas últimas semanas, o programa da Oprah (a passar em Portugal, na SicMulher, de 2ª a 6ª feira, por volta das 21h45) tem sido dedicado a um livro muito especial: Um Novo Mundo, de Eckhart Tolle. De origem alemã, este autor licenciou-se pela Universidade de Londres e trabalhou como investigador na Universidade de Cambridge. Aos 29 anos, uma profunda transformação espiritual mudou radicalmente a sua vida. Nos anos que se seguiram, dedicou-se a compreender, integrar e aprofundar essa transformação, que marcou o início de uma intensa caminhada interior. Nos últimos anos tem trabalhado como conselheiro e mestre espiritual a título particular e com pequenos grupos, tanto na Europa como nos EUA. Vive em Vancouver, no Canadá, desde 1996.

Em Janeiro de 2008, Oprah Winfrey seleccionou o livro Um Novo Mundo, para o Oprah's Book Club. Foi a primeira vez que a apresentadora de televisão escolheu um livro de não-ficção, sem ser de memórias. Terá sido a sua mais arrojada escolha até ao momento. Para levar os ensinamentos espirituais do autor aos leitores de todo o mundo, a apresentadora juntou-se a Eckhart Tolle para começar a primeira aula global e interactiva ao vivo da história do Oprah Show. «É a coisa mais excitante que já fiz.», revela, «Milhões de pessoas em todo o mundo já começaram a passar pela experiência de Um Novo Mundo por si próprios e estão a despertar para as possibilidades das suas vidas.»

Durante as suas aulas, Oprah e Tolle têm abordado várias temáticas, desde como sossegar a mente, a estar totalmente presente no momento. Vários leitores de todo o mundo vão partilhando em directo as suas experiências sobre o impacto que a leitura de Um Novo Mundo teve nas suas vidas e sobre como os terá despertado para uma nova consciência, permitindo-lhes viver cada momento, não como se fosse o último, mas como se fosse o primeiro. «O que eu sei com toda a certeza é que não se pode começar a viver o melhor possível se não se estiver em total comunhão com o espírito.», diz a apresentadora na página do seu site, dedicado ao programa especial de Um Novo Mundo.
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Assista à maior aula do mundo e comece a despertar para a essência da vida.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Imprensa:

«Frankfurt
Paulo Coelho defende benefícios da Internet para a literatura

O escritor Paulo Coelho exaltou as possibilidades que a Internet abre à literatura e pediu às editoras que não encarem a rede como uma ameaça. As declarações foram proferidas durante a conferência de imprensa que marcou a abertura da Feira do Livro de Frankfurt

Paulo Coelho, que considera que o livro impresso durará pelo menos mais mil anos, relatou as suas experiências na Internet e comparou as repercussões da revolução digital com a revolução de Gutenberg.
Para o autor, a evolução dos últimos dez anos, que marcou o aparecimento da Internet e de novas plataformas para a difusão de ideias, traduz-se numa radicalização do processo de «democratização das ideias» iniciado por Gutenberg.
«Pouco a pouco as pessoas tomam consciência de que podem divulgar o que quiserem na rede, onde todos podem ver, e que são os seus próprios directores de programa», salientou o escritor.
Na sua opinião, a possibilidade de partilhas gratuitas de informação oferecida pela Internet é crucial para as indústrias relacionadas ao mundo da cultura.
Quanto à indústria da música, Paulo Coelho considerou que teve uma reacção inicial errada quando tentou impedir o download de músicas em vez de ter acordado um preço para esta acção.
Em relação ao sector editorial, o escritor pensa que está mais «protegido» da Internet do que a indústria da música ou a indústria cinematográfica, uma vez que a rede tem a ver com a leitura e a escrita, fazendo com que as editoras registassem com alegria um renascimento da comunicação e da expressão escrita nos anos 90.
Apesar disso, Paulo Coelho afirma que, até ao momento, a atitude do sector editorial relativamente a este meio sofre de incompreensão e falta de entendimento.
Paulo Coelho acha que a Internet oferece, antes de mais, a possibilidade de divulgar e aumentar o número das pessoas que não lêem os textos apenas pela rede, mas que acabam por recorrer ao livro impresso.»

Notícia do jornal Sol, tirada daqui.